Em busca da verdade, encontrei-me na cegueira
Me achava engraçado, vi que tudo é besteira.
Um mar de futilidade, deserto da sabedoria,
Assim me encontrava, naqueles velhos dias.
Estava cego não dos olhos, sim de minha consciência,
Para entender o mundo, eu não tinha paciência.
Refletindo sobre a vida, não sei em quem acreditar,
Tudo parece distorcido, para tentar me controlar.
Já andei fora dos trilhos, benefícios eu não tive,
Não acabei com todas duvidas pouco a pouco me aflige.
Tudo que eu acredito, só sei que nada sei,
Os povos enganados, iludidos no amém.
Num mundo mal compreendido não tem certo nem errado,
É toda sua a decisão, do caminho a ser trilhado.
O mundo que eu quero, pode ser o seu também,
Basta você abrir a mente, não ser fantoche de ninguém.
Atualmente somos escravos, filhos da desinformação,
Mentes corrompidas, nem prestamos atenção.
Ovelha negra do sistema, esse é meu objetivo,
Recordei-me de sentir, oque era estar vivo.
Nos apegamos muito às coisas, porem poucas tem valor,
Não lhe passa a mensagem, novo mundo de amor.
Real para mim é a natureza, mesmo simples sempre bela,
Sinto raiva do sistema, por tentar a escondê-la.
O motivo da existência sempre tento entender,
Alimentarei essa duvida, até quando eu morrer.
Rodrigo, parabéns pela iniciativa do blog!
ResponderExcluirAmém = Assim seja!
Abraço!
Luciano Cia Athletica
" Jesus é mais! O caminho, a verdade e a vida "